segunda-feira, 27 de setembro de 2010

will speak

Pit BullSócrates pouco preocupado com aquilo que preocupa a classe que gostaria de comandar os destinos da nação através da escrita publicada sem se ter de submeter ao veredicto dos gentios, decidiu frustrar os macambúzios ao discursar nas Nações Unidas em português.

Fez bem, já o devia ter feito noutras circunstâncias em que era mais importante aos seus ouvintes entenderem claramente o que tinha para dizer do que aquilo que macarronicamente proferiu (Note-se que continuam a haver mecanismos de tradução eficazes nos foruns internacionais). Sinceramente também prefiro que um inglês fale comigo em inglês do que tente falar em português.

Como sempre, o apetite para os zombeteiros ficou-se pela rama. Se houver lugar à inzona, zás!

Dizia-se que José Manuel Barroso, na busca da fuga ao pântano da tanga, tinha sido apontado para o cargo que ocupa por saber falar bom francês. A valia apresentada serviu-lhe para o cargo, ficando só a faltar-lhe todo o resto capaz do transformar num homem universal. Ao contrário de Bush, Blair fala bom inglês e viu-se que isso não o fez ser melhor do que Bush, Aznar ou Barroso.

A verdade é que, tirando a espuma gozada pela parolada pseudo-poliglota, ninguém sabe ao certo qual o conteúdo da mensagem passada na Columbia University pelo nosso PM.
LNT
[0.329/2010]

1 comentário:

maloud disse...

O parolo que escreve no Expresso deve ficar embevecido com o inglês do Aznar e o "mexicano" do Bush.