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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

das Mortes

Claro que os Partidos também morrem.

Normalmente acontece-lhes isso quando se transformam em clubes de sueca e, principalmente, se os croupiers forem sempre os mesmos.
LNT
[0.063/2015]

quarta-feira, 9 de abril de 2014

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Querido blog

LâminaDesta vez, cansado de escrever para as pessoas, é para ti que “posto”.

Estás sempre disponível a acolher as minhas letras, palavras e frases sem contestar os conteúdos nem recusares as posições de esquerda, direita ou de volver que as retomas anunciadas me fazem assumir. Nunca levantas questões com as minhas coerências, incongruências ou displicências.

És um tipo porreiro, pá!

Sei que também não irás responder, agradecer ou desdenhar deste texto. É teu feitio, não defeito, mas fica sabendo que, apesar da tua disponibilidade e boa vontade a minha tendência é para, à medida que envelheço, reduzir a prosa o que, por não ser poeta, implicará uma redução no envio de letras, palavras e frases.

Sabes, Blog, estou a ficar parecido com o safardana do relógio do Portas que conta o período que falta para acabarem as tranches de maçaroca dos Troikas e não o tempo que falta para que eles nos deixem da mão. Por isso, por estar a ficar parecido com um safardana, termino este punhado de letras como o faria um qualquer deputado que tem medo de assumir a suas responsabilidades políticas e empurra as incomodidades para as mãos do referendo, mesmo sabendo da sua ilegalidade e inconstitucionalidade.

Tiques aprendidos de “pequininos” nas travessuras jotinhas levam-nos a pensar que ganham tempo, inconscientes na safardanice e ignorantes por não perceberam que o tempo nunca se ganha, porque se perde e não tem volta.

Dito isto, deixo-te mais este punhado de letras inconsequentes e se não te abraço é porque, ao contrário das convicções, não se abraça um Blog. Passa bem!
LNT
[0.063/2014]

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Conselho de Ministros

Dizia sonsamente o Coelho para o Portas:

Estes tipos das esquerdas (e meia dúzia de idiotas úteis da direita) são uns garganeiros.

Agora até querem sacar os miúdos dos orfanatos das Misericórdias para os entregar a casais do mesmo género. Não conseguem perceber que assim podem acabar com os orfanatos? Não conseguem entender que as Misericórdias também são filhas de Deus?
LNT
[0.048/2014]

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Por falar em perdão

Obama

Fraternidade e perdão. Pois sim!

Vejam lá se é esse espírito, que tantos encontraram no bacalhau que Obama deu ao mano Castro, que está estampado na cara de Michelle?

Em tempo:
LNT
[0.489/2013]

Cartas de amor

BoteroNão é muito difícil estar em desacordo com Pedro Nuno Santos, embora não seja preocupante saber se se está, ou não, de acordo com ele.

Aliás presumo que a vossa questão ao ler este enunciado será a de saber quem é Pedro Nuno Santos, o que é uma questão lamentável porque é muito importante conhecer-lhe o pensamento.

Por exemplo é importante saber que Pedro Nuno Santos considera:
"O debate, dentro do Partido Socialista, sobre radicalismo e moderação é um debate estéril e fútil que serve apenas o propósito de alguns – que se auto-intitulam de moderados – de racionalizar e justificar a sua própria incapacidade de discordarem do programa liberal que a direita europeia e portuguesa tem vindo a implementar."
É importante porque é relevante que, tal como o texto que ele escreveu no I e este que vos escrevo aqui, todos saibamos escrever sobre os debates estéreis e fúteis transformando as folhas de papel em branco em folhas de papel com letras, ao que vulgarmente se chama "encher chouriços", e pelo meio aproveitar para dar umas porradas nos camaradas com quem não se está de acordo.

Razão tinha Álvaro de Campos quando escreveu: "Todas as palavras esdrúxulas, como os sentimentos esdrúxulos, são naturalmente ridículas", ao que acrescento - ridículas, estéreis e fúteis
LNT
[0.488/2013]

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Alerta

Cobra RatosAtenção senhores candidatos independentes.
O prazo de refiliação nos Partidos termina na próxima semana.
Não se esqueçam que nas legislativas só podem concorrer os Partidos Políticos.
Depois não se queixem por não terem sido avisados.
LNT
[0.318/2013]

terça-feira, 26 de março de 2013

O cavaquinho sem mestre

Cavaquinho
Mais importante do que andar por aqui a comentar, é esperar pelo comentador que se perfila do fim das filosofias e fará as montanhas descerem a Maomé e os mares abrirem-se para passar este povo de Deus.

Se não for a montanha a descer a Maomé que seja, pelo menos, a manjedoura de Belém a fazer sucumbir o rei mago Gaspar.

Da nova escola das luzes chega o profeta das sombras. E há quem tenha medo, muito medo.
LNT
[0.022/2013]

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Hidroxiapatite

ReciclagemJá todos ouvimos dizer que vivemos acima das nossas possibilidades. Quer isto dizer que andamos a gastar o que não temos e a desperdiçar aquilo que usamos sem parcimónia.

Destas duas coisas temos casos concretos:

Gastamos demasiado dinheiro a pagar as reformas do nosso Presidente da República para que ele goze connosco quando pretende ironizar com as sonecas que faz e gastamos demasiado em impostos quando recebemos nada em troco do muito com que contribuímos.

Desperdiçamos valor quando não retiramos dos produtos tudo aquilo que eles têm para nos oferecer. Um bom exemplo desse desperdício é o bacalhau, que até agora fazia pender o prato da balança de transações para a Noruega e para a Islândia sem que dele se extraísse matéria-prima capaz de colocar o fiel da balança a nosso favor.

É verdade que tratamos a carne do bacalhau de 1001 maneiras mas só conhecíamos uma, para alimentar uma multidão de famintos, aconselhada pelo Ministro Gaspar & Associados e que consistia no aproveitamento da sua pele e espinhas (do bacalhau) para elaboração de um consommé a que se acrescentavam coentros, um dente de alho e, querendo ser exuberantes em tempos de vacas gordas, um ovo escalfado sobre uma fatia de pão com dois dias.

Desperdiçamos portanto 2001 coisas que poderíamos exportar. Da pele podemos imaginar 1001 pelicas destinadas a sapatos, bolsas e carteiras vazias. Das espinhas está a tratar a ciência nacional sediada na Invicta.

A moda dos dentes branqueados ou forrados com coroas que Paulo Portas lançou no tempo em que ainda não cirandava pelos trópicos pode agora transformar-se numa fonte de receita o que auxiliará à concretização do plano do ministro Álvaro que aponta, como objectivo para os meados do século XXI, conseguir ter as exportações a valer 50% do PIB.
LNT
[0.596/2012]

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Palpites de barbeiro

Dom JoséO repórter fotográfico que anda a pé teve o azar de se instalar no quarto ao lado do Ministro das Equivalências. Como antes de ir para a cama resolveu ser inconveniente com SEXA, saltou-lhe um cão de guarda à pescoceira e foi algemado e engaiolado. Nada que não seja normal. Para a próxima, em vez de chatear o Ministro, exiba só o cartaz – Vai estudar, Relvas! – que já foi exibido por todos e nunca fez prender alguém.

VEXA decretou, não no seu FaceBook mas no lobby do hotel Sana Vasco da Gama, que os palpites não o influenciarão nas decisões que terá de tomar quando não tiver outro remédio senão tomar uma decisão. Ainda bem, ficamos todos muito mais descansados.

Seguro disse que não revela as conversas que tem com o VEXA nem com os SEXA. Acho bem e, vendo bem a coisa, também não importa a alguém saber o teor dessas conversas. Só se lamenta que, para cada uma dessas conversas, seja convocada a comunicação social para informar que nada há para comunicar.

O Terreiro do Paço está com o Dom José entrapado e com os operários dos andaimes em trabalhos esforçados para montar um palanque. Imagina-se que o patrão do marquês não esteja enclausurado devido à planeada visita da senhora alemanhosa (não vá ela gamá-lo, com já outros gamaram cruzes) e que o palanque não se destine a fazer-lhe uma recepção parecida com a que Tomaz fez em tempos à Queen das queens.

Chove chuva molha-tolos. Cuidem-se!
LNT
[0.559/2012]

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Sol e sombra

CínicoEm Agosto não se discute política. Quando muito, utilizando a semântica vulgar-passista, mandam-se uma bocas sobre política, nada de muito sofisticado ou profundo, nada que vá além de reflectir sobre a toalha do Primeiro-Ministro e sobre se o seu tamanho xl está imaculado de areia por ser sacudido por um, dois, ou três gorilas.

Até mesmo nós, os blogo-palpiteiros, nos vemos à rasca para mandar porcaria para a ventoinha, tão entretidos que andamos com as minissaias e os decotes das estrangeiras que desfilam despreocupadas e não querem saber se os machos latinos estão, ou não, na situação de coiso.

A crise que se lixe até porque as eleições ainda vêm longe e neste momento o horizonte cinge-se à curiosidade dos romances e das ficções deixadas para ler no verão ao fim da tarde, na esplanada de recobro da azáfama dos protectores solares. Os cartões de crédito que fervam e os troikos que se preocupem para justificar os chorudos salários que ganham independentemente da crise e que se mantenham brancolas e suem as estopinhas do estio na companhia dos escalonados para os acompanhar, que só irão para o bronze quando os tipos se forem de cangalhas balbuciar ao mundo o nosso bom desempenho e o cumprimento, em excesso de zelo, da obediência às regras de empobrecimento na metodologia do “custe o que custar para além”.

Parem de resmungar com as praias atafulhadas de barrigudos a jiboiar do regabofe do pote.

Em Agosto, como disse, não se discute política. Mandam-se umas bocas, papam-se umas arrozadas e prontos.
LNT
[0.380/2012]

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Jeep’s tinóni

Alô Alô
Enquanto esperava pelo autocarro passaram dois jeep’s à la CSI, tinónis em alta voz, fashs e chiar de pneus que meteriam inveja a qualquer americano.

Espanto geral na assistência que lhes abriu alas e muito comentário taxista na classe: "para isto têm os gajos dinheiro!"

Não sei que gente era aquela nem o que pretendiam com tanta emergência e chibante.

Coisas para desconfiar que, como ontem dizia o nosso quase ex-procurador, os crimes de colarinho branco exigem meios compatíveis.

Foi ouvi-lo, fazer as ligações ao escabeche e pensar:
Seria muita desconsideração transportar um banqueiro alegadamente enjaulado num Fiat a cair de podre.
LNT
[0.118/2012]

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Taxistas e barbeiros

LâminaAo contrário da conversa dos taxistas, a dos barbeiros faz-se mais de ouvir, do que de falar.

A razão prende-se com a prosápia dos taxistas que, por muito eruditos que se pretendam, acabam sempre por desconversar sobre aquilo que lhes dá maior gorjeta.
LNT
[0.075/2012]

terça-feira, 6 de julho de 2010

Robot Luso resgatado das profundezas do Atlântico

RobotAndava à caça de notícias para seleccionar uma para comentar e descobri que o Público fazia referência a algo que me diz muito.

O Robot submarino Luso foi recuperado hoje do fundo do mar. Notícia seca, sem muito mais do que o título, é no entanto importante, embora não tanto como se ele tivesse sido recuperado do cocuruto do ar.

Por explicar ficaram as causas porque estaria o submarino Luso depositado no fundo do mar, embora se possa seguir a notícia através de uma outra e se fique a saber o preço do Robot, o momento em que se verificou o seu afundamento e ainda que os Secretários de Estado Marcos Perestrello e Humberto Rosa foram às Selvagens visitar as manobras submarinas no dia do acidente. Também por explicar ficou a razão do Público não ter chamado o Nuno Rogeiro para comentar o assunto, sabido que esta deve ser uma das suas matérias de conhecimento.

São coisas como estas que nos ralam, agora que o calor está de ananases.
LNT
[0.239/2010]

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O peso dos pianos

George ClooneyEnquanto George Clooney anda ocupado a ver se não lhe cai um piano na cabeça, Elisabetta Canalis faz-lhe outros galos na testa, garante a sempre bem informada fonte de fofoqueirices mundiais, Lainey Gossip.

É com relevâncias destas que o Mundo pula e avança ao som dos pianos e pianolas que revelam que, até no Céu, a corrupção se faz por meia dúzia de cápsulas de café e que é melhor não nos fiarmos no pessoal da bola.
LNT
[0.743/2009]

quinta-feira, 23 de abril de 2009

O bazar da barbearia

Formiga
Rui, decididamente não conheces as irlandesas. As suas actuações em estúdio superam sempre as outras feitas ao vivo embora possam terminar mais abruptamente. Já das das norueguesas não posso dizer o mesmo.

Sei isto porque aprendi na praia, quando ainda tinha idade para aprender estas coisas e as quotas não me atrapalhavam as contas.

Nota Rui, sempre recebi cinco links. Agradecido.
LNT
[0.331/2009]

Rastos:
USB Link
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Vida das Coisas ≡ Rui Perdigão - A vida das coisas

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Também tu, Aníbal, meu filho?

Olhos
"Se for assim, lamentamos hoje e vamos lamentar no futuro e como o povo diz é chorar sobre o leite derramado."
Presidente Cavaco em Évora - 2009/04/16
LNT
[0.315/2009]