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segunda-feira, 9 de março de 2015

Ainda falta um ano

Bolo-reiQuando o mais desvalorizado e impopular Presidente da República que tivemos até hoje em Portugal se arroga deixar lavrado nos seus panfletos autobiográficos o perfil que deverá ter o seu sucessor, ficamos com a certeza absoluta da incapacidade que tem de realizar a introspecção necessária para perceber o desamor da Nação.

Foi por esta mesma razão (arrogância ensimesmada) que Cavaco proclamou que as exigências de esclarecimento que o Primeiro-ministro deve ao País sobre os seus incumprimentos contributivos mais não são do que campanha político-partidária.

Como ele diz, um Presidente deve ter bom senso na pronúncia que faz. Perante o consenso existente sobre o seu desempenho não nos resta dúvidas do bom senso que lhe assiste.

Felizmente, daqui a praticamente um ano, deixará de nos azucrinar a paciência com os seus recados e conselhos.
LNT
[0.136/2015]

quinta-feira, 13 de março de 2014

Cavaquistão Oralmente oral

Animais vestidosOra então vamos lá a escrever oralmente mais este inconseguimento a que nos condenaram aqueles que elegeram esta tropa de choque que condiciona a populaça do Cavaquistão Ibérico.

Depois de três anos a berrarem que o mal do Mundo se chamou Sócrates, ajustaram agora a agulha para o segundo maior mal que será uma saída sem consensos (esta da saída é a mais apalhaçada e cínica mentira que têm para nos vender). Esta gente que fala oralmente não tem pingo de vergonha na cara e olha para os nossos olhos através de ecrãs porque não se atrevem a fazê-lo na rua.

Bem poderão proibir a palavra renegociação e usar a fórmula manuelina do “chamem-lhe o que quiserem, mas não lhe chamem casamento” que nunca nos desviarão do conceito de que os eleitos pelo povo devem a esse povo a obrigação de defesa. Seja militar, seja civil.

A defesa dos interesses estrangeiros e das mafias organizadas mundialmente para sugar os mais débeis até ao tutano, são uma afronta ao povo que os elegeu, coisa que, quando as pessoas tinham vergonha na cara, se chamava traição.

Fica oralmente escrito e para mais escrito na Net para que nunca seja apagado.
LNT
[0.095/2014]