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domingo, 13 de outubro de 2019

How dare you! Shame on you (us)

Reuters - Turquia, Síria, Curdos
É tão vergonhoso andarem a exterminar um povo às portas da Europa e os europeus fingirem não saber de nada.

A desumanidade nunca atingiu um patamar tão estúpido como este. No século passado ainda fingiu que não tinha conhecimento. Neste nem isso pode evocar.

Andam as Gretas a encher páginas de jornais a anunciar o fim do Mundo para daqui a uns anos e o Mundo estar a acabar, neste preciso momento, para tantos abandonados que tudo deram ao Mundo para que ele não terminasse na mão de uns selvagens radicais.

A ONU a dormir. Os democratas mundiais a assobiar para o lado. Os radicais a praticarem xenofobia disfarçada de defesa dos direitos humanos enquanto milhares de seres humanos são chacinados impunemente.

How dare you!

Shame on you (us)!
LNT
#BarbeariaSrLuis
[0.020/2019]

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

C

Rosa RamalhoC de hepatite, C de canalhice, C de Comunicação concertada e C de outras coisas que não tenho por bem dizer.

O melhor de todos os Ministros deste Governo teve de ser confrontado publicamente por alguém que lhe disse (Saldanha) “não quero morrer” e que, em alta voz, denunciou que Sua Excelência nunca lhe tinha respondido ao apelo que já anteriormente havia feito por escrito, assim como teve de ser posto a nu que tinha deixado morrer uma doente por razões burocráticas, para deixar a pose de Deus – que determina quem pode viver e quem está condenado a morrer – e num dia resolver aquilo que andou meses a empatar.

Foi preciso que a fama do melhor ministro do Governo fosse abocanhada nas televisões e no Parlamento para que viesse de novo reclamar a sua fantástica performance, desta feita, através da "melhor negociação conseguida no Mundo com a indústria farmacêutica".

E repetem isto “a melhor de todas as negociações” sem cessar, até porque é necessário abafar que aos mortos não é permitido ressuscitar.
LNT
[0.070/2015]

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Alarvidades

Assembleia da República - ObrasOutro dia ouvi um deputado do PSD (Montenegro) anunciar que, há largos anos, Portugal não registava um decréscimo de desemprego tão elevado como aquele que agora foi anunciado.

(sic) "o que significa um desempenho que só encontra paralelo em fevereiro de 1999"

Demorei dias para poder deixar o registo neste blog devido à dificuldade de o fazer sem que ao mesmo tempo não me abstivesse de proferir um forte insulto contra quem se atreve, a partir da Assembleia da República, a proferir tal alarvidade provocatória que revolta a inteligência de um povo subalternizado e ultrapassa em cinismo e em pouca vergonha qualquer outra das muitas provocações que têm sido feitas aos portugueses.

A desfaçatez desta gente já não tem qualquer catalogação.
LNT
[0.474/2013]

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

A carniça e os ossos

Sanita PionesNos tempos em que se chamavam os nomes tradicionais às coisas dir-se-ia que o BPN foi um negócio da China. Nos tempos que correm chama-se negócio de Angola.

Despachou-se a salganhada ruinosa por 40 milhões sendo que o "custo do Estado com o BPN, descontando do preço de venda, ascende nesta data a cerca de 2,4 mil milhões de euros", com uma salvaguarda de brincadeira e acrescentando à ruína uma responsabilidade a prazo para o Estado dos "custos com a eventual cessação dos vínculos laborais dos trabalhadores das agências e/ou centros de empresa que venham a ser encerrados ou reestruturados num prazo máximo de 120 dias após as transmissões das acções".

O BPN foi, e continua a ser, um negócio maquiavélico para os contribuintes. Todos nós tivemos (e temos) de acarretar com os desfalques, com a má gestão, com os amiguismos, e com as outras trafulhices de toda a espécie, incluindo os favorecimentos de excepção, para que alguns lá fossem buscar aquilo a que agora, por serem "poupanças", se isenta de contribuição especial.

Este negócio acaba na mesma pouca-vergonha que o fez ser uma contaminação sistémica dos impostos que nos são exigidos com agravo sistemático e deixou a rir, na impunidade, quem se encheu “legalmente”.

A expressão "uns comem a carne e os outros roem os ossos" nunca foi tão bem empregue.
LNT
[0.315/2011]

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Botão Barbearia Natal
[0.957/2008]
Bora Pagar, Porra!Chapéu Alto

Não seria má ideia que quem manda no nosso dinheiro se entendesse na forma de o entregar a quem precisa dele, como de pão para a boca, para continuar nas negociatas de finança e de risco. Bem, em negociatas de risco não é bem assim, porque só existe risco de ganharem, uma vez que o perder continua a estar coberto pelo Orçamento do Estado.

O caso BPP é um caso sério, quero dizer, é um caso com gente de cara séria. Gente bem cuidada, altiva e bem vestida, gente necessitada da nossa contribuição, coitada, gente que não dispensa o nosso dinheiro para manter o seu padrão de vida, o que nos realiza e envaidece. Sem eles, sem essa gente, o que seria de nós?

Paguemos pois para que se mantenham finos, para nosso orgulho e para bem dos seus bens. Se não pagarmos directamente, para que os invejosos fiquem calados, sejamos fiadores de terceiros para que lhes paguem em nosso nome.
LNT

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Botão Barbearia[0.609/2008]
Onda de assaltos [ I ]Ladrão

Hoje de manhã ouvi a questão que o RCP estava a colocar aos seus ouvintes e que se prendia com a concordância, ou não, de um adicional que nos disfarçam na conta da electricidade e que se destina a apoiar energias renováveis.

Posta a questão desta forma poder-se-à pensar que sim, que é de concordar com o fomento das energias renováveis. Mas a questão é tão dissimulada quanto os 35€ (pode duplicar para o ano) que nos fazem pagar desta forma. A questão não se prende com o fomento das energias renováveis mas com o abuso inacreditável de cobrar uma taxa para subsidiar uma empresa privada.

Porque não incluir também uma taxa para fomento da indústria do calçado em pele de abutriu ou de empresas de reciclagem de preservativos?

Primeiro privatizou-se o sector com as habituais balelas da concorrência, do mercado livre e da salvaguarda dos direitos dos consumidores. Agora taxam-se os consumidores para subsidiar os custos que a EDP (empresa privada) deve efectuar para se manter no mercado e desenvolver novas actividades de que depois tirará novos benefícios a distribuir pelos seus accionistas.

Pode ser que Portugal ainda não seja a Nação da total pouca-vergonha mas que para o ser acelera o passo, não existe qualquer dúvida.
LNT