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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

O caso do estranho Primeiro-ministro [ II ]

CoelhoPassos Coelho acha, graças ao estado de graça que os entrevistadores lhe concederam, que tudo está a correr como o esperado embora ele não esperasse encontrar o que encontrou depois de ter jurado que estava preparado para dirigir o País e que conhecia profundamente aquilo que o esperava.

Não perceberam, pois não? Também os entrevistadores não perceberam e por isso deixaram-no a mentirar, as usual.

Mas Coelho disse mais e os entrevistadores também não lhe souberam sacar o que mais ele queria dizer. Disse que isto é para continuar e que ainda falta concretizar muito daquilo que o mandaram fazer, a saber:
Pensões – Exterminar todos os que tenham 65 anos ou mais e no caso de viuvez exterminar as(os) viúvos;

Educação – Exportar os jovens licenciados em idade fecunda para que os seus descendentes sejam educados no exterior sem encargos para o Estado português. No caso dos jovens licenciados serem imberbes ou estéreis encaixá-los nos Gabinetes ministeriais;

Ciência e Tecnologia – Ceder os cientistas e investigadores portugueses aos países evoluídos (e emergentes) para criar boa imagem de Portugal. Fomentar que as suas capacidades e saber voltem a dar, nesta vez no exterior, novos mundos ao Mundo;

Saúde – Utilizar os recursos das rubricas de vacinas em aquisição de estricnina;

Emprego – Substituir o subsídio de desemprego por uma côdea de pão de forma a conseguir uma horda de miseráveis disponíveis para trabalhar intensivamente em qualquer coisa por uma carcaça inteira;

Justiça – Fomentar a bufaria e extinguir os tribunais e as forças de segurança. Fazer de cada filho um delator e de cada colega um traidor;

Serviços públicos – Reduzi-los à colecta acabando com as mordomias de satisfação dos contribuintes. Substituir as facilidades tecnológicas de cumprimento de obrigações fiscais por um corpo avançado de fiscalização punitiva.
Decididamente ficaremos no bom caminho. Assim chegaremos à tal diferença de crescimento positivo que permitirá que os calmos Coelhos e Portas e a casta superior (e exterior) voltem a ver reposto o poder de compra que temporariamente lhes foi retirado.
LNT
[0.496/2013]

O caso do estranho Primeiro-ministro [ I ]

Merkel - Coelho

Passos Coelho acha estranho que a DG do FMI diga uma coisa e os amanuenses que se deslocam aos países em rapina façam outra.

Se o nosso PM não fosse igualmente um amanuense trataria dos negócios de Estado ao nível superior e deixaria que as equipas técnicas andassem no terreno a tratar de cumprir as ordens que recebem de cima.

Mas assim não é. O nível desta gente é o dos que se vergam perante os maiores e descarregam sobre os menores.

Por isso ele estranha. Nós não, embora lamentemos.
LNT
[0.494/2013]