terça-feira, 8 de julho de 2008

Botão Barbearia[0.564/2008]
Já fui feliz aqui [ CCLVII ]
Queda do Muro de Berlim

1989.11.09 Queda do Muro de Berlim - Berlim - Alemanha
LNT

6 comentários:

Anónimo disse...

Mário Soares compara Guantánamo a campos nazis
Público, 09.07.2008

A conferência era sobre Guantánamo e um dos principais oradores era o ex-presidente da República Mário Soares, que, já se sabia, não morre de amores pela cadeia dos EUA em Cuba. E ontem voltou a reafirmá-lo com palavras muito duras.

"Guantánamo é o caso mais nefasto de um atentado consciente aos direitos humanos em larga escala e que não tem perdão", afirmou, ontem, Soares, durante uma conferência promovida pela Comissão dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados (OA). (...)

Referindo-se ao transporte de presos para aquela base, Mário Soares considerou que "prender suspeitos de actividade terrorista sem provas, sem julgamento, sem tempo e trazendo-os à força dos seus países em aviões que fizeram escala em aeroportos europeus para uma base militar em Cuba, só tem comparação com os campos de concentração nazis da Segunda Guerra Mundial". (...)

Luís Novaes Tito disse...

Mário Soares continua a pensar bem.

Está aqui a prova.

Luís Novaes Tito disse...

Continuação do anterior...

Tão bem como pensou quando fez a tal manif na Fonte Luminosa

Luís Novaes Tito disse...

Continuação do anterior...

É isto que distingue as pessoas de convicções e da liberdade das outras que se resumem a ser discos riscados e que se identificam nos Blogs com as copy/paste que os controleiros lhes mandam fazer.

Anónimo disse...

"prender suspeitos de actividade terrorista sem provas, sem julgamento, sem tempo e trazendo-os à força dos seus países em aviões que fizeram escala em aeroportos europeus para uma base militar em Cuba, só tem comparação com os campos de concentração nazis da Segunda Guerra Mundial"!

Esta deve ser demasiadamente profunda para barbeiro entender.

Luís Novaes Tito disse...

Você, caro anónimo do copy/paste deve ser um bocadinho distraído.

Mas se ler com atenção o que venho a escrever há alguns anos verá que aquela estória de Guantanamo nunca teve o meu apoio.

Sei que os Camaradas, quando apoiam qualquer coisa, apoiam sempre toda essa qualquer coisa não conseguindo ter discernimento para perceber que nem tudo na vida é a preto e branco. Mas há outras pessoas que, mesmo apoiando qualquer coisa, podem sempre discordar de parte dessa qualquer coisa, sem que tenham de comer o prato todo de lentilhas.

É-lhe difícil entender isto, não é? Teria de passar a pensar por si e não pela cabeça dos seus controleiros, mas é da vida, meu caro.

Se um dia experimentar ser um ser livre vai ver que se sente melhor.