domingo, 24 de maio de 2009

IRS

SimpsonSão seis da manhã. Que difícil é a vida de contribuinte. Paga e além disso tem de estar seis horas a preparar papeis para poder declarar o IRS. Felizmente há um sistema que permite fazer estas coisas de madrugada e, diga-se, até funciona bem, mas a preparação dos números é de vomitar.
Brrhaaaa...
LNT
[0.404/2009]

5 comentários:

odete pinto disse...

De vomitar, mesmo.
Diria até revoltante, num país com tanta iliteracia. Quem não sabe, paga...
É que podia ser como em Espanha, mas tinha que acabar o sigilo.
Como detesto, normalmente envio logo pela net no 1ª dia!

mdsol disse...

Espero que tenha descansado depois de uma tarefa muito mais espinhosa do que domar cabelos crespos e supervisionar manicuras a tratar de unhas encravadas.

Bom domingo Sr. Barbeiro

:)))

Kapitão Kaus disse...

Nem me contes que fico sempre tenso quando sei que tenho que preencher essas papeladas...

contradicoes disse...

Coincidência ou não também tratei disso hoje mas não de madrugada foi na hora do almoço o que obviamente o retardou pelas mesmas razões ou seja a ordenação e preparação da documentação para introdução nos itens não pré-preenchidos pela DGCI.
Um abraço

(c) P.A.S. Pedro Almeida Sande disse...

Na barbearia do sr. Luís a luz teima em não se apagar, mas não se fazem barbas nem se aparam bigodes e muito menos manicures torneiam unhas. Dão-se, à luz das Edipianas e usurárias velas de ouro, horas extraordinárias ao Estado, horas desperdiçadas, não recebidas, mas bem pagas! Na barbearia do sr. Luís ao contrário, como há muitos séculos na barbearia dos pavorosos e temidos tiradentes, não se sangram as almas a corte de unhas como se extraíam dentes, para se alimentar as cortes de El-rei e agora os seguidores desta multi - indecente e estonteante república.


Barbeiro: há uns anos, em que tudo ainda não era Simplex, fui buscar um mix de economia e gestão. Hoje fui buscar uns mais temperados e subsidiários Estudos da Europa. Subsídios nem vê-los, que são como cogumelos pouco espontâneos, húmidos de indecências, em floresta alheia. Mas como o nosso amigo Barbeiro, magoo-me sempre no espelho ao escanhoar. Não apenas por mim, que me dói a lâmina metida nos outros, mas por todos aqueles milhões de pobres confrades ileteratas falsamente iletrados, porque muitos, mui dignos e sábios, pró-ratas da nossa ineficácia e estupidez, gente maltratada e digna a quem um burocrata dos não transaccionáveis, no seu afã de se fazer nobre e necessário, congemina pratos de complicado economês, fazendo ar de desprezo e de conhecida altivez, como quem diz: afinal eu sou o senhor e o master, tu és o povo, contrata se desconheces, trabalha e paga, qual mula que não merece o pouco feno, eu que eu sou a imagem da simplificada e Lusitana honradês!
Será, talvez, neste país de gente muito mais mal que "mala" - qual pobre criança lixo Angolana moradora e morredora de contentor - neste país de anti-cristos descidos à terra e de cristos retribuintes, escravos a já a darem a outra face, estando ainda a ser malhados e vergastados na outra!