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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Gambiarra de estrelas led [ I ]

Greve de Natal

Diz a Helena Araújo que descobriu um nicho de mercado na exploração do ramo comercial de flores em segunda mão. Aqui para nós, quer-me parecer que desde que ela arranjou um consultor criativo ruivo de quatro patas, refinou substancialmente o seu bom humor já anteriormente reconhecido.

O empreendorismo dos nossos expatriados tem destas coisas. Vejo na capa da Visão desta semana (juro que a publicidade não foi paga) que os nossos jovens espalhados por esse Mundo de Deus brilham em inventiva e escancaram as portadas à criatividade.

O negócio de flores em segunda mão é claramente um destes casos até porque a garantia de sucesso se baseia no princípio do mínimo esforço para obtenção de máximo rendimento.

Tomemos atenção ao seguinte case study:
Uma dona de casa (adoro a expressão) dá um jantar. Os convivas apresentam-se à porta com aquele ar de quem está sempre pronto para dificultar as tarefas dos outros e trazem na mão lindos ramos de flores que, não só atrapalham quem os recebe, como criam um caldo imenso de perturbação logística uma vez que as jarras que se pretendiam ter na sala já estão compostas e os espaços onde se pretendia ter flores já estão ocupados. Resta a banheira da “suite” (por estar num espaço reservado).

No dia seguinte toda esta matéria-prima, já preparada e embalada, só precisa de um funcionário para ser despachado no mercado. Ao contrário dos vestidos das senhoras nada haverá a obstar a que seja usado pelos mesmos personagens do dia anterior.

Deseja-se à Helena as melhores venturas no negócio. Isso e, como já passa do dia 15 de Novembro, que tenha festas felizes e excelente 2014.
(Não me apetece fazer concurso de Natal em 2013. Este ano viro-me para o comentário a textos recentemente publicados por cada um dos meus mais fiéis concorrentes dos anos anteriores. É um risco imenso, sei, mas é igualmente a forma que tenho de agradecer os escritos que leio ao longo do ano e a oportunidade de me habilitar a receber as prendas que foram prometidas em anos transactos sem que nunca me tenham sido enviadas)
LNT
[0.454/2013]

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Porreiro, pá!

Barrete NatalCom um sonoro "porreiro, pá" o júri desta Barbearia selou afirmativamente, após agitado debate de mais de 20 horas à volta do pote, a concertação sobre a realização do habitual concurso de Natal.

Tiveram particular influência os apelos lancinantes produzidos pela estimada e selecta clientela para que este tradicional certame da blogo-lusolândia não se finasse.

O tema do concurso de 2012 será "UMA ESTRELINHA QUE OS GUIE" e os logo, regulamento e prazos serão divulgados nas próximas 24 horas.

Os concorrentes que façam o favor de ir preparando as suas estrelas pois é previsível que a coisa venha a ser mais renhida do que nunca.
LNT
[0.599/2012]

domingo, 25 de novembro de 2012

Concurso de Natal

Coelho óculosDepois de se ter anunciado que a estrela de Natal era um cometa e que a vaca e o burro não podiam existir no presépio dado não haver animais naquela zona, entrou-se num impasse sobre a realização do concurso de Natal desta barbearia.

Também está em causa saber se o 25 de Dezembro é a data de aniversário do elemento central em questão o que, vindo de um alemão bem colocado na cena mundial, faz crer tratar-se de mais uma tramóia para nos lixarem outro feriado.

Decorrente destas dúvidas, das devidas dívidas que levaram à penhora fiscal do presépio da barbearia e tendo em consideração que só de pensar no rei mago das falinhas mansas e lentas se nos revira o estômago, o júri reunido em plenário decidiu não realizar este ano qualquer concurso de Natal, não deixando, no entanto, de atribuir uma vez mais o primeiro prémio ex aequo (desta feita aos não-concorrentes).

Foi o que se pôde arranjar. Não adianta o ranger de dentes porque se os Homens não choram perante a canalhada que nos anda a governar, não há-de ser por isto que deverão chorar.
LNT
[0.597/2012]