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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Bandeiradas

TáxiPara irritação de muitos continuo a entender que o bruxo Medina Carreira é pouco mais do que aquilo a que trivialmente chamamos um "motorista de táxi". Reconheço que o facto de ser professor traz alguma distinção embora ele faça parte daqueles mestres que nada têm para ensinar.

Medina queixa-se, como o outro professor de Belém, de que ninguém ouve os seus ensinamentos, o que revela o sindroma do mau professor porque a incapacidade de passar mensagem é resultado de não se lhes reconhecer o conteúdo.

Ontem gostei de o ver confrontado com uma senhora (julgo que gestora hospitalar) que demonstrou o basismo do pensamento de Medina Carreira e lhe chamou a atenção para ser mais importante retirar o povo do analfabetismo, da miséria e da morte por falta de cuidados do que amealhar uma pilha de ouro nas catacumbas do Banco de Portugal.

O que irrita Medina Carreira, como irrita todos os outros motoristas de táxi, é apanharem passageiros que lhes façam frente e os obriguem a mergulhar no nada das soluções que sempre apresentaram, até mesmo quando tiveram oportunidade de fazer alguma coisa.
LNT
[0.420/2011]

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Do guru

RoncaMedina Carreira é o guru português das ciências ocultas. Depois de ter descoberto a pólvora, apresenta agora estudos que comprovam que os fulminantes estão prontos para serem descobertos. Ainda haveremos de dar com ele a descobrir a Internet, a Intranet e a Extranet, ferramentas que lhe servirão para poder expor, com toda a veemência, a sua nova teoria da extinção de Portugal.

O sábio Medina, que nunca tem soluções para nos dar, nem sequer as teve quando as podia e devia ter tido, vem agora endrominar-nos dizendo que aquilo que sentimos em relação ao "jogo do esconde-esconde" do soba madeirense é o mesmo que os "nórdicos" sentem em relação à situação de Portugal, fazendo por esquecer que, enquanto que os alemães mandam os mediterrânicos arrearem as bandeiras para meia haste – como se a Europa fosse uma realidade inexistente (apesar da UE e do EURO) – nós assumimos que a Madeira faz parte do todo nacional e, embora reprovemos a irresponsabilidade do seu Presidente, nunca deixaremos as populações madeirenses abandonadas ao destino da miséria.
LNT
[0.389/2011]